Portugal é um país fantástico, cheio de coisas boas. O que proponho é uma homenagem a esse Portugal, conhecido ou desconhecido. Quem me quiser acompanhar só tem de me fazer chegar as suas fotos fantásticas, que elas serão adicionadas a este blogue que pretende exaltar o que de belo temos no nosso país.
quarta-feira, 30 de março de 2011
terça-feira, 29 de março de 2011
Rio Douro na zona de Miranda do Douro
O rio Douro (do celta dur (água)[1], chamado Duero, em castelhano) é um rio que nasce em Espanha na província de Sória, nos picos da Serra de Urbião (Sierra de Urbión), a 2.080 metros de altitude e atravessa o norte de Portugal. A foz do Douro é junto às cidades do Porto e Vila Nova de Gaia. Tem 927 km de comprimento. Este é o segundo rio mais extenso da Península Ibérica.
Versões populares para a origem do seu nome são várias. Uma delas diz que, nas encostas escarpadas, um rio banhava margens secas e inóspitas. Nele rolavam, noutros tempos, brilhantes pedrinhas que se descobriu serem de ouro. Daí o nome dado a este rio: Douro (de + ouro). Já outra versão diz que o nome do rio deriva do latim duris, ou seja, 'duro', atestando bem a dureza dos seus contornos tortuosos, e das paisagens que atravessa, nomeadamente as altas escarpas das Arribas do Douro, no trecho Internacional do rio, entre Miranda do Douro e Barca d'Alva (Figueira de Castelo Rodrigo). A derivação por via popular do seu nome sugere romanticamente uma ligação a "Rio de Ouro (D'ouro)", mas tal não tem aderência histórica.
quarta-feira, 23 de março de 2011
Curral das Freiras
Vista aérea do Curral das Freiras, na Madeira (Foto de Daniel Pires)
Curral das Freiras é uma freguesia portuguesa do concelho de Câmara de Lobos, com 25,07 km² de área e 1 673 habitantes (2001). Densidade: 66,7 hab/km². Localiza-se a uma latitude 32.71667 (32°42') Norte e a uma longitude 16.9667 (16°58') Oeste, estando a uma altitude de 640 metros. Curral das Freiras tem uma estrada que liga a freguesia ao Funchal. A actividade principal é a agricultura.
terça-feira, 22 de março de 2011
Aldeia de Sortelha
Entrada da Aldeia de Sortelha (Foto de Paulo Teles)
Sortelha é uma freguesia portuguesa do concelho do Sabugal, com 43,27 km² de área e 579 habitantes (2001). Densidade: 13,4 hab/km². Foi vila e sede de concelho entre 1288 e 1855. Era constituída pelas freguesias de Águas Belas, Urgueira, Bendada, Casteleiro, Malcata, Moita, Pena Lobo, Santo Estêvão, Sortelha e Valverdinho. É hoje uma das aldeias históricas de Portugal.
segunda-feira, 21 de março de 2011
Vista do Castelo de Marvão
Vista do Castelo de Marvão
"O Castelo de Marvão, no Alentejo, localiza-se na vila e Freguesia de Santa Maria de Marvão, Concelho de Marvão, Distrito de Portalegre, em Portugal.
O castelo inscreve-se hoje no Parque Natural da Serra de São Mamede, onde se ergue na vertente norte da serra, em posição dominante sobre a vila e estratégica sobre a linha da fronteira, controlando, no passado, a passagem do rio Sever, afluente do rio Tejo. Esse fato garantiu-lhe a atenção de diversos monarcas, expressa em diversas campanhas de remodelação, que deram ao monumento o seu aspecto actual."
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Castelo_de_Marv%C3%A3o
quarta-feira, 16 de março de 2011
Sé de Braga
Sé de Braga (Foto de Daniel Pires)
A Sé de Braga, localiza-se na freguesia da Sé, na cidade de Braga, em Portugal. Sede do Bispado fundado por São Tiago Maior (segundo a tradição), que aqui deixou como primeiro bispo o seu discípulo São Pedro de Rates. Assenta sobre as bases de um antigo mercado ou templo romano dedicado a Ísis (como atesta uma pedra votiva na parede leste), e muros de uma posterior basílica paleocristã (com cinco naves), das quais só restam três, após a Reconquista.
Considerada como um centro de irradiação episcopal e um dos mais importantes templos do românico português, a sua história melhor documentada remonta à obra do primeiro bispo, D. Pedro de Braga, correspondendo à restauração da Sé episcopal em 1070, de que se conservam poucos vestígios.
Nesta catedral encontram-se os túmulos de Henrique de Borgonha e sua mulher, Teresa de Leão, os condes do Condado Portucalense, pais do rei D. Afonso Henriques.
Nas dependências da antiga casa do Cabido, mandada construir no início do século XVIII pelo Arcebispo D. Rodrigo de Moura Teles, encontra-se o Tesouro Museu da Sé Catedral. Já no século XX, foi colocado junto aos claustros o túmulo da taumaturga, religiosa e estigmatizada, Irmã Maria Estrela Divina, centro de grande devoção popular.
segunda-feira, 14 de março de 2011
Cabo Girão
Cabo Girão, Madeira (Foto de Daniel Lopes)
O Cabo Girão situa-se na Ilha da Madeira, a oeste do Funchal. É um promontório quase vertical com 580 m de altura disponibilizando uma magnífica vista para o mar, para Câmara de Lobos e para o Funchal, razão pela qual é um local muito visitado. É um dos promontórios mais altos da Europa.
Até 2003, ano em que foi ali construído um elevador, os campos situados no fundo da escarpa eram apenas acessíveis por barco.
Pôr-do-sol perfeito
Praia da Cabana do Pescador, Charneca de Caparica (clicar na imagem para ver maior)
Nas praias da linha da Costa, assistir a um pôr-do-sol é um momento privilegiado. A calma, o silêncio que o barulho das ondas provoca em nós, a luz que se transforma até que o sol se põe e ela começa a desaparecer. Mágicos, esses pôr-do-sol à beira-mar...
sexta-feira, 11 de março de 2011
Moinho de Vento de Odemira
Moinho de Vento de Odemira
O Moinho de vento de Odemira fica no Cerro dos Moinhos Juntos. Está completamente recuperado e, se houvesse gente para isso, poderia estar em pleno funcionamento. Mas pouca gente semeia trigo e milho, e menos ainda se deslocam ali para moer a sua farinha. "Isto agora tudo prefere comprar pão já cozido", desabafou o Sr. Leonel, numa visita que fiz ao moinho. Num bom dia, o moinho conseguiria produzir 500kg de farinha. Juntem uns quantos moinhos, e teríamos garantido a subsistência de uma pequena vila, de forma bem mais ecológica, económica e saudável. As maneiras dos antigos deveriam servir-nos de bitola em muitas coisas, e esta é uma delas.
quinta-feira, 10 de março de 2011
Moinho de Maré do Montijo
"Ainda que a primeira referência documentada do moinho do Cais de Aldeia Galega/Montijo seja de 1646, a existência de uma cruz da Ordem de Santiago, hoje visível no lintel da porta de entrada, atesta a sua existência anterior.
Até finais do séc. XIX o moinho do Cais manteve-se na posse da mesma família, sucedendo-se outros proprietários durante o séc. XX. Tornou-se propriedade municipal em 1995, tendo a Autarquia assumido a preservação – recentemente concretizada - deste ícone da História Local que sintetiza uma relação intensa, de vários séculos, entre a actividade agrícola e o rio.
É ao fluxo e refluxo das águas do Tejo que o moinho vai buscar a sua fonte de energia. Associados a este recurso natural, existem, como é visível no moinho do Cais, o edifício e a caldeira; no primeiro estão localizados os engenhos, na segunda é armazenada a água necessária para activar o mecanismo de moagem.
Novas tecnologias vieram substituir progressivamente o processo tradicional de transformação dos cereais, tendo originado o gradual abandono do moinho. No início dos anos 80 o imóvel encontrava-se em elevado estado de degradação."
Visita guiada com a realização do processo de moagem, mediante marcação prévia, às horas das marés.
Contacto: 21 232 78 45 (Departamento Sócio-Cultural)
E-mail: dep.sociocultural@gmail.com
Fonte: http://www.mun-montijo.pt/pt/conteudos/turismo/Patrim%C3%B3nio/Freguesia+de+Montijo/moinho+mar%C3%A9.htm
Até finais do séc. XIX o moinho do Cais manteve-se na posse da mesma família, sucedendo-se outros proprietários durante o séc. XX. Tornou-se propriedade municipal em 1995, tendo a Autarquia assumido a preservação – recentemente concretizada - deste ícone da História Local que sintetiza uma relação intensa, de vários séculos, entre a actividade agrícola e o rio.
É ao fluxo e refluxo das águas do Tejo que o moinho vai buscar a sua fonte de energia. Associados a este recurso natural, existem, como é visível no moinho do Cais, o edifício e a caldeira; no primeiro estão localizados os engenhos, na segunda é armazenada a água necessária para activar o mecanismo de moagem.
Novas tecnologias vieram substituir progressivamente o processo tradicional de transformação dos cereais, tendo originado o gradual abandono do moinho. No início dos anos 80 o imóvel encontrava-se em elevado estado de degradação."
Visita guiada com a realização do processo de moagem, mediante marcação prévia, às horas das marés.
Contacto: 21 232 78 45 (Departamento Sócio-Cultural)
E-mail: dep.sociocultural@gmail.com
Fonte: http://www.mun-montijo.pt/pt/conteudos/turismo/Patrim%C3%B3nio/Freguesia+de+Montijo/moinho+mar%C3%A9.htm
quarta-feira, 9 de março de 2011
A Ilha do Pessegueiro
"A ilha do Pessegueiro localiza-se na costa do Alentejo Litoral, ao largo da freguesia de Porto Covo (da qual depende administrativamente), no concelho de Sines, Distrito de Setúbal, em Portugal. A ilha, assim como a costa adjacente, faz parte do Parque Natural do Sudoeste Alentejano e Costa Vicentina. Os estudiosos acreditam que a ocupação desta costa remonta a navegadores cartagineses, em época anterior à segunda guerra púnica (218-202 a.C.).
A partir de 1590, no âmbito desse projecto, foi iniciado, em posição dominante na ilha, a edificação do Forte de Santo Alberto, com a função de cruzar fogos com o Forte de Nossa Senhora da Queimada, que lhe era fronteiro, no continente. Os trabalhos no projecto do Pessegueiro foram interrompidos em 1598 diante da transferência do seu responsável para as obras do Forte de Vila Nova de Milfontes, jamais tendo sido completadas.
A Lenda de Nossa Senhora da Queimada
A tradição refere o milagre de Nossa Senhora da Queimada. Em meados do século XVIII, chegando à ilha piratas do norte de África, foram enfrentados por um eremita que aí mantinha uma ermida sob a invocação de Nossa Senhora. Assassinado o religioso e saqueada a capela, a imagem da santa foi atirada às chamas.
Após a retirada dos agressores, chegaram os habitantes de Porto Covo, que constataram os danos e deram sepultura cristã ao eremita. Sem conseguir localizar a imagem cultuada, deram-lhe busca por toda a ilha, terminando por localizá-la miraculosamente intacta em meio aos restos de uma moita queimada. Essa imagem foi recolhida numa nova ermida, erguida para abrigá-la, no continente, a cerca de 1 km de distância: a Capela de Nossa Senhora da Queimada, local que passou a ser venerado pela população."
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Ilha_do_Pessegueiro
A partir de 1590, no âmbito desse projecto, foi iniciado, em posição dominante na ilha, a edificação do Forte de Santo Alberto, com a função de cruzar fogos com o Forte de Nossa Senhora da Queimada, que lhe era fronteiro, no continente. Os trabalhos no projecto do Pessegueiro foram interrompidos em 1598 diante da transferência do seu responsável para as obras do Forte de Vila Nova de Milfontes, jamais tendo sido completadas.
A Lenda de Nossa Senhora da Queimada
A tradição refere o milagre de Nossa Senhora da Queimada. Em meados do século XVIII, chegando à ilha piratas do norte de África, foram enfrentados por um eremita que aí mantinha uma ermida sob a invocação de Nossa Senhora. Assassinado o religioso e saqueada a capela, a imagem da santa foi atirada às chamas.
Após a retirada dos agressores, chegaram os habitantes de Porto Covo, que constataram os danos e deram sepultura cristã ao eremita. Sem conseguir localizar a imagem cultuada, deram-lhe busca por toda a ilha, terminando por localizá-la miraculosamente intacta em meio aos restos de uma moita queimada. Essa imagem foi recolhida numa nova ermida, erguida para abrigá-la, no continente, a cerca de 1 km de distância: a Capela de Nossa Senhora da Queimada, local que passou a ser venerado pela população."
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Ilha_do_Pessegueiro
terça-feira, 8 de março de 2011
Praça de República, Braga
Praça de República, Braga
Mais um contributo externo ao nosso blogue. Esta foto é do Bruno Pimentel.
"A Praça da República, popularmente conhecida com Arcada é um largo da cidade de Braga, em Portugal.
Situa-se no centro histórico da cidade, entre os largos de São Francisco e Barão de São Martinho e as avenidas Central e da Liberdade.”
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Pra%C3%A7a_da_Rep%C3%BAblica_(Braga)
Serra de Montesinho by night
Serra de Montesinho à noite
A serra de Montesinho (grafia arcaica Montezinho) é a quarta maior elevação de Portugal Continental, com 1486 metros de altitude. Situa-se no Alto Trás-os-Montes, nos concelhos de Bragança e Vinhais. Aí tem lugar o Parque Natural de Montesinho.
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Serra_de_Montesinho
sexta-feira, 4 de março de 2011
Elevador do Lavra
Elevador do Lavra, Lisboa
"O Elevador do Lavra é um funicular situado na Calçada do Lavra, em Lisboa. Com mais de 120 anos de existência, é o elevador mais antigo da cidade de Lisboa; estabelece a ligação entre a rua Câmara Pestana e o Largo da Anunciada, numa extensão de 188 metros com uma inclinação média de 22,9%.
O funicular foi construído pelo engenheiro português Raoul Mesnier du Ponsard, (também responsável pela concepção de numerosas obras similares[1]), e inaugurado a 19 de Abril de 1884. O Elevador do Lavra é propriedade da Companhia de Carris de Ferro de Lisboa e encontra-se classificado como Monumento Nacional desde 19 de Fevereiro de 2002 (Decreto-lei 5/2002, Diário da República 42, 1.ª série-B, de 19 de fevereiro de 2002).
As duas carruagens, idênticas e numeradas 1 e 2, são compostas por duas coxias de comando, e um salão de passageiros com dois bancos corridos de costas viradas para as janelas, tudo no mesmo nível horizontal — havendo uma extremidade mais alta (anterior no sentido descendente) e outra mais próxima do solo, tal como o Elevador da Glória, no que difere de muitos outros funiculares. As entradas e saídas de cada carruagem fazem-se por duas portas munidas de cancela pantográfica e situadas na extremidade com menor desnível em relação ao exterior, de ambos os lados do posto de comando activo em ascensão."
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Elevador_da_Lavra
quarta-feira, 2 de março de 2011
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